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terça-feira, 5 de julho de 2011

Umo pouco de Física em Psicologia - Força resultante




Segundo a análise feita por mim e minha irmã, o “meu eu” é basicamente formado por 4 pilares:
ü              Meu self (minha natureza)
ü             O meio que eu vivi e que estou vivendo (F1)
    Minhas experiências (F2)
         Meu self ideal (o que eu quero ser)
E esse “eu” sofre influência principal de duas forças: O meio em que eu estou vivendo e minhas experiências.
Acontece o seguinte, essas duas forças me empurram em direções diferentes. E o resultado disso é uma força resultante, que me leva a algum lugar, ou me faz mudar. E a partir daí eu mostro minha natureza, quem eu realmente sou.

Aparece uma força que é contrária a esse movimento, ‘meu Self’ que atua em parceria com meu ‘Self ideal’. Os dois em conjunto formam a força de atrito.
A força de atrito aparece em razão da resistência à mudança que eu considere negativa, dificulta o movimento que pode ser causado pelas outras forças.
Em alguns momentos o meu self sai do estado de força de atrito e passa a atuar com as outras forças, pois as vezes minha natureza se encaixa com essas forças, quando isso ocorre, minha força de atrito é reduzida e restringe-se apenas ao “self ideal”, gerando um movimento.

Quem sou eu?

Encorntrando resultadoas físicos para responder um questão pisicológica

Perguntinha clichê. Será que não tem outra melhor?
Ora, as pessoas perguntam quem as outras são quando não as conhece.
Então por que perguntar a mim mesma sobre alguém que eu conheço melhor do que ninguém?
“Quem sou eu?” Acho que o cara que inventou essa frase tinha crise existencial. Ele não se conhecia?
Todos se conhecem, mas ignoram o que realmente são, criam uma projeção daquilo que acham ideal, na imagem que tentam transmitir. E quando retiram as máscaras para se observar, indagam sobre o que eles já sabem e não querem admitir. Perguntam a si sobre o seu eu!

E quem sou eu?
{Que fique claro que estou respondendo isso para que vocês tenham conhecimento, não porque eu esteja vivendo uma crise existencial}.
É difícil me descrever sem utilizar aquelas frases batidas que o povo sempre fala e que eu já estou cansada de ouvir, por isso, estou levando isso para uma dimensão Física (nossa, eu detesto física, mas essa foi a única explicação que encontrei para o meu verdadeiro eu).
O fato, é que depois de tanto tempo sem parar para pensar sobre mim, me senti na necessidade de voltar “a estaca zero”. Comecei com a mais básica das perguntas: “Quem sou eu?”.
Eu sabia quem eu era, mas não conseguia encontrar uma boa definição que alguém possa entender. Até que quando eu chego em casa, começo a tentar definir o meu eu para minha irmã. E ela, nerd como é, fez uma comparação utilizando a física, e pela primeira vez, eu prestei atenção no que ela disse.