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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Algumas palavras...





Algumas palavras apenas, em uma frase pequena, que revela tudo o que eu penso.

Não há segredos,está tudo bem explicito, não pus nada nas entrelinhas. Cansei de duplos sentidos que engana a maioria.

Aos poucos eu estou me revelando. Sigo em frente, observando o efeito desses versos insanos, pelos quais tento me apresentar.


Uma palavra atrás da outra, escrita em um texto profundo, conta mais sobre mim do que o esperado.


No decorrer desses parágrafos me expresso, de uma forma antes jamais vista. Não levem a mal, essa sou eu. Esse é o meu eu sem máscaras, sem medo de opiniões alheias. Aqui mora minha forma mais sincera de encarar os fatos.


Algumas palavras apenas nem sempre precisam ser proclamas, elas se revelam por si só. Então, o que eu não digo, compete ser deduzido. 
 Então é isso, é dessa forma que vocês vão conhecendo esse meu jeito nada polida de encarar a vida.

domingo, 25 de dezembro de 2011

O corpo externa a alma


Já passa da meia noite e tá na hora de dormir
Então deito, fecho os olhos.

Minha mente se abre, ela começa a me pertubar.
Amanhã tem prova, e não estudei.
Mas essa é uma das menores preocupações.
Me viro de um lado para o outro.
Dá vontade de gritar ou chorar, eu não sei.
Talvez esteja mesmo ficando louca.
Talvez eles estejam certos, eu crio meu sofrimento.

O cansaço sempre venceu minha insônia
E só por isso consigo dormir
Mas acordo assim tão mal...
Preciso levantar, mesmo quando meu corpo insiste em repousar
Depois de muita luta, estou de pé
Em um novo dia, que será tão ruim quanto à noite anterior.

Mesmo faminta, meu corpo rejeita qualquer tipo de alimento que eu insista em ingerir
É, talvez esteja ficando doente
E essa é a parte mais difícil,
Quando o corpo começa a externar o mal estar da alma.


A febre insiste em chegar,
E quem sabe, a dor de cabeça também resolva me visitar
Qual será o analgésico que me fará melhorar?


Se me perguntarem, eu vou tentar dizer que estou bem
Mas logo todos vão perceber o que não dá pra disfarçar

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

questions




A noite é sempre assim tão bela? E o dia tem mesmo que acabar tão rápido? Gosto quando ele passa em câmera lenta, eu aproveito tudo!
Porque todos os momentos que eu quero que sejam eternos nunca duram mais do que alguns segundos? Porque eu ainda estou aqui, no meio dessa multidão? Estou perdida achando que sei exatamente a onde vou? Por que sinto que estou procurando alguém, mesmo negando a todos vocês? Por que eu sinto que será difícil de encontrar?
Eu estou mais confiante? Agora meus passos estão mais firmes, nada vacilantes? Você acha que eu cresci? Por isso está me mandando ir? Tem certeza que finalmente estou pronta?