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domingo, 25 de dezembro de 2011

O corpo externa a alma


Já passa da meia noite e tá na hora de dormir
Então deito, fecho os olhos.

Minha mente se abre, ela começa a me pertubar.
Amanhã tem prova, e não estudei.
Mas essa é uma das menores preocupações.
Me viro de um lado para o outro.
Dá vontade de gritar ou chorar, eu não sei.
Talvez esteja mesmo ficando louca.
Talvez eles estejam certos, eu crio meu sofrimento.

O cansaço sempre venceu minha insônia
E só por isso consigo dormir
Mas acordo assim tão mal...
Preciso levantar, mesmo quando meu corpo insiste em repousar
Depois de muita luta, estou de pé
Em um novo dia, que será tão ruim quanto à noite anterior.

Mesmo faminta, meu corpo rejeita qualquer tipo de alimento que eu insista em ingerir
É, talvez esteja ficando doente
E essa é a parte mais difícil,
Quando o corpo começa a externar o mal estar da alma.


A febre insiste em chegar,
E quem sabe, a dor de cabeça também resolva me visitar
Qual será o analgésico que me fará melhorar?


Se me perguntarem, eu vou tentar dizer que estou bem
Mas logo todos vão perceber o que não dá pra disfarçar

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