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quarta-feira, 8 de abril de 2015

Perdida

No tempo ou espaço ela se perdeu
Nas viagens de sua mente, permaneceu
Por causa disso, nem sabe ao certo
O quanto tudo isso é ilusão
Vivendo sempre bem perto de sua imaginação
Mesmo que acordasse,
não saberia onde estaria

Ela beira entre o sonho e lapsos de razão
A realidade grita, na vã tentativa
De trazê-la ao chão
E quem foi que disse que,
não é possível se perder em si mesmo?